sábado, 26 de setembro de 2009

Caminhos...

Dúvidas são aquelas partículas infernais que pairam nas nossas cabecinhas de vez em quando...
Ligo ou não ligo?
Vou ou não vou?
Faço ou não faço?
Como ou não como?
Ontem, meu amigo Paulo me mandou uma mensagem. Um texto do Henfil que falava a respeito de felicidade.
Dizia ele que a gente não tem de esperar oportunidades para ser feliz. Que a felicidade é uma viagem, não um destino.
Concordo. Sim. Concordo.
Aqui do alto dos meus 30 anos - como se fosse muita coisa - eu começo a enxergar algumas coisas que não enxergava antes.
Uma amiga minha muito querida me disse ontem que eu desabrochei. Também concordo. E estou de acordo com ela quando me disse também que não é fácil e que dói.
Ela que o diga. Pois passou comigo maus bocados... Se não fosse ela não sei o que seria de mim quando tive de sair de casa às pressas sem ter uma mala para colocar minhas roupas.
Nessa minha jornada rumo ao terceiro ciclo de minha vida, eu aprendi muitas coisas. Uma delas é que a gente pode andar retamente por toda a vida.
A conclusão a que chego é que não importa o quão direito você tenha andado pelo caminho. Não importam quantas foram as pedras em que você não tropeçou. As feridas surgirão dos tropeços que você deu, não dos que não deu.
Depois disto, o que nos resta na vida é sarar. E suportar a dor por pior que ela seja.
Não é possível colar cristais. Assim como não é possível consertar aquilo que fizemos de errado na vida.
Mas, é possível arrepender-se e tentar não errar mais.
Só que, assim como não é possível deixar de notar o trincado do cristal, não é possível esconder por toda a vida aquilo que fizemos.
Por isso mesmo, no dia em que fui posta para fora de casa, eu aprendi a primeira lição: Escolher ao invés de ter dúvidas. Naquele dia eu optei por dizer a verdade. E poderia ter sido trágico.
Mas, não foi. Eu colhi Misericórdia e Graça. Porque havia a minha amada amiga-irmã e havia meus pais. E havia, acima de tudo e de todos, O PAI. Nunca havia sentido tanta paz.
Sabe, foi ali que comecei a ser feliz de verdade. Eu tinha momentos alegres e muitos momentos tristes e solitários.
Agora, mesmo só eu não sou só. E sou feliz porque não estou esperando coisa alguma.
Hoje eu passei um dia magnífico... Que muitos, porém, diriam ser sem graça alguma. Fiquei em casa, não coloquei os pés na rua. Eu mesma lavei meus cabelos, eu mesma os escovei. Daqui a pouco, quase 21h, eu vou fazer as unhas eu mesma.
Nessa minha jornada sei que vou me decepcionar ainda. Sei que vou chorar algumas vezes, sei que vou chegar cansada em casa, entediada, com cólicas, com dor de cabeça... E haverá dias em que eu vou acordar contente porque cheguei em casa exausta de taaaaaaaanto dançar. E dias em que terei feito um passeio agradabilíssimo em companhia de alguém mais agradável ainda.
Haverá dias de sol... E dias chuvosos que me farão lembrar da maior dor da minha vida.
Ainda lembro. E ainda sinto a dor cada dia que acordo e que está nublado e frio.
E os dias ensolarados e azuis agora ganharam vida nova para mim. Ainda que eu não tome sol, ainda que eu morra de calor e precise do meu indefectível leque, ainda que eu sue em bicas, os dias claros tem novo significado para mim que antes não tinham.
Continuo a gostar do frio. Mas, agora eu gosto mais dos dias azuis.
Pode ser, sim, que um erro cometido acabe com a nossa vida inteira. E jogue por terra tudo quanto fizemos e fomos. Sempre há, entretanto, o perdão a ser desfrutado.
Quando esse edifício cai, levanta muita poeira e por certo tempo não é possível ver além da terra que se levanta.
Mas, o que está em volta continua lá. A paisagem é a mesma. Assim é a nossa vida em torno dos erros que cometemos. O que somos não muda por causa de uma parte de nós que está em ruinas. Todo o restante permanece em pé.
Então, estou certa que o que fui durante quase uma década continuei sendo. Mas, o cristal trincou. Não faz mal. Continua cristal. Agora, o que sei é que quem assopra a massa para fazer o vaso resolveu quebrar o antigo e fazer um novo. E estou contente demais por isto.
Era um adorno legal. Mas agora é melhor.
Agora tenho de aprender a lidar com essas partículas que andam pairando sobre meu ser. As dúvidas. E estou meio desesperada pedindo ao Pai para não me deixar à minha mercê novamente, dando-me certezas.
Só que a estrada continua tortuosa. E não podemos ver além das curvas. Continua emocionante mesmo assim.
Mas, sabe, a única conclusão a que eu consigo chegar é que sou feliz. E não tenho esperado por nada, não. Sei que muitas vezes parece que sim, mas saiba que a vida tem milhares de sorrisos para mim e eu estou retribuindo a todos. E, quando as tempestades caem, eu vou lá e tomo um banho de chuva!!!
E vou caminhando sem destino. Aliás, meu destino é o caminho que sigo.
Por este caminho, ganhei presentes que acredito ser inestimáveis... Amigos que ficarão por toda a vida...
Não sei se estou certa mas, entre a dúvida entre ir ou não ir, eu vou. Entre ligar ou não ligar, eu ligo. Entre fazer ou não, eu faço. Entre comer ou não comer, eu como. Porque não sei se tenho só um segundo a mais para viver. Ou se terei mais cem anos. Não importa saber. O que importa na verdade é ter em mente que a vida é uma só, e que o tempo não volta para que eu faça 30 anos novamente... Bem que eu queria.
Porque está bom demais!!!

17 comentários:

Anônimo disse...

Querida Gabi,
Virou lugar-comum dizer que adoro os seus textos, mas este, especialmente, tenho motivo extra para gostar ainda mais e agradecer a lembrança.
Eu penso que você está certa. É um bom caminho para tentar resolver as suas dúvidas... Escolher o sim em vez do não, escolher a ação em vez da omissão é viver a vida, é aprender com as experiências, é redescobrir-se...
E é exatamente essa "bagagem" adquirida com as vicissitudes da vida que as ditas "particulas infernais" se diluirão cada vez mais facilmente, não acha? Beijos.
Paulo.

Anônimo disse...

Gabi,amada, você não acha que fantasia um pouco? Assim as coisas parecem maiores e você sofre mais. Não se ponha nesse papel de vítima. Você é vítima somente de suas fantasias. Do jeito que você fala parece que estava casada e a casa era SUA. Não era!!! Você não era casada. Vc estava lá de passagem, só isso. Mas queria assumir o papel de esposa. Você tem que ser mais objetiva, parar de sonhar, assim, vai ver que não foi tãaao assim. Um beijo querida.

Gaby Avelar disse...

Bom, em primeiríssimo lugar, quero muito agradecer ao meu amigo Paulo por todo o carinho, generosidade, paciência e gentileza que me tem prestado ao longo desse tempo que nos conhecemos... Não tem preço seu carinho, e eu o levarei comigo para o resto da minha vida!
E em segundo lugar, não sei porque você, Anônimo(a) está falando de uma história que nem está descrita aqui, afinal... Se bem que, como você não sabe - eu acho - da missa a metade, não sabe também que, muitas vezes vivemos por anos a fio com alguém ou em algum lugar e esse alguém ou esse lugar não nos pertencem. Foi bem o que aconteceu comigo... Vivi anos em um lugar que jamais foi meu. Assim como posso viver um dia em um lugar e ele me envolver até o último fio de cabelo e eu poder chamar de meu... Tudo depende do que sentimos em determinados momentos da vida.
Realmente eu não era casada com o Amado... Mas, o que importa isto? É um pedaço de papel assinado que diz que você pertence ou não a uma pessoa? Engano seu!!!
Estava lá de passagem? Pode ser!!! Mas, garanto, passei muuuuuuuuuuuito bem e fui mais feliz do que em qualquer outro período da minha vida inteira!!!
Fantasias são coisas que não se vivem... E eu vivi. Agora, isto é algo de foro completamente íntimo!!! E não sofro mais ou menos por isto ou aquilo. O sentimento é proporcional àquilo que EU vivi. Problema de quem não sente igual... Fazer o que?
Tenho a certeza, entretanto de que fui mais que esposa, só que isto, repito, depende das lentes pelas quais se vê a vida...
Há quem prefira mil anos de uma vida medíocre. Pois eu prefiro um dia de alegria a uma existência "normal"... E isto tem uma razão muito simples: Eu vivi dez anos de uma vida que não servia em mim... E não me arrependo da decisão que tomei...
Não estou me fazendo de vítima!!! O que é isto?
Você não sabe que as duas histórias acabaram de modo parecido, porém por motivos diferentes... E eu não falei aqui da última... Falei da primeira. E a promessa - da segunda vez - é que eu jamais teria de passar por tudo novamente. E passei. E, fui vítima sim, desta vez!!! Pega de surpresa!!!
Mas, passou, e aqui só estou relembrando... E foi o que aconteceu, de fato. Não posso voltar no tempo e mudar tudo. Agora, o que me resta é lembrar, compreender, e tentar não errar uma terceira vez.
Mas, o que resta é que estou bem feliz.
Tudo está sendo muito bom, a vida é muito mais generosa comigo do que eu merecia, e tenho uma preocupação muito séria agora: Aprender que sou a pessoa mais importante no mundo para mim mesma, coisa que nunca fiz. Agora é o tempo de aprender.
Não confunda as coisas. A minha vida só eu posso viver, os meus sentimentos só eu mesma posso sentir. E o que eu vivi... Bom, nem preciso dizer mais nada, não é?
Não me incomoda o fato de os outros serem felizes. E eu não fui atrás do que não era meu. Estava bem quietinha no meu cantinho e... Bem, tudo aconteceu.
Em suma: Esta última história me deu motivos suficientes para pensar que não quero menos... Quero mais, muito mais!
O tempo pode ter sido curto? E daí? O que importa é que, como diz o Roberto Carlos, "se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi"!
São tantas emoções!!! Hehehehehehehe!!! Ufa!!!

Anônimo disse...

Amadinha, você teimosa como sempre.Não admite...Sofre mais porque fantasia demais, romancia tudo e vê as coisas com olhos muito sonhadores. Sonhar é ótimo, necess´rio e tudo mas se iludir não é nada bom. Vc foi só um apoio naquele momento. Não houve paixão. Talvez tenha sido mais que esposa mesmo, tenha sido um arremedo de mãe. Sei muito mais do que vc pensa, querida. Acorde enquanto está nova. Vc não pode mudar o que passou, eu sei, isso é óbvio, mas se não admitir para si mesma que se ilude demais, fantasia demais, vai sofrer novamente, não por culpa do outro mas por culpa sua.

Gaby Avelar disse...

Puxa...
O que dizer? "Apoio", "Arremedo de mãe"...
Fazer o que né? Como eu disse, tudo depende dos olhos de quem vê.
Quanto aos meus olhos, só posso dizer: Amei mesmo. E não me arrependo.
E, não, você não sabe não!!! Você imagina saber, pois só sabe mesmo quem passa.
Olhar de fora é fácil, fácil. E falar do que não viveu, mais fácil ainda...

Anônimo disse...

É querida, o problema não é que vc amou. Isso foi a única verdade, o resto foi ilusão sua. Vc aumentou com lentes poderosíssimas o que havia entre vocês. Isso torna o que viveu mais traumático, como por exemplo, quando diz que foi colocada pra fora de casa. A casa era dele! A casa nunca foi sua! Desculpe se tenho sido um pouco cruel, mas você parece que vive num mundo que é só seu, dentro de nuvens de fantasia. Acorde enquanto é tempo, para não sofrer de novo, pensando ser esposa enquanto não passa de um namorico.

Gaby Avelar disse...

Mas, será possível que eu estou escrevendo em grego koiné?
Será que não entendeu que o que foi narrado aqui foi outra história?????????
Bom, mas, já que insiste em falar no assunto, realmente, digamos assim que sou um pouco "autista" e viva num mundo só meu. Mas, isto não é prerrogativa só minha, todo mundo faz isso.
E, que por não ser outra pessoa, eu não posso sair do meu mundo para viver outra vida. Agora, se foi um "namorico", como você diz, pode ter certeza de que não foi para mim. Não sou este tipo de mulher que vive "namoricos". Pode ser até que isto seja muito ruim e não me facilite em nada a vida. Mas, não fui criada assim!!!
Engraçado, que quem fala o tempo todo que eu pensei ser esposa é você... Não eu. Ser companheira, amiga, e um pouco mãe -sim, porque não - é muito mais do que ter um pedaço de ouro na mão esquerda e uma escritura pública guardada numa gaveta. Bem, você disse que fui um apoio... Fui mesmo e com muito orgulho disso!!! Eu é que sei... E como sei.
Realmente a casa era dele e continua a ser dele. Assim como a casa do meu ex-marido era dele e eu vivi lá por dez anos e ela continuou a ser dele, e ele, inclusive, fazia questão de afirmar e reafirmar que era dele. Graaaaaande coisa, não é mesmo? E aí? O que restou? Ele continua lá e eu aqui vivendo a minha vida. E nem por isso eu morri. Assim como não morri da última vez. Quem bom que o Amado tem uma casa, não é mesmo? Para colocar lá dentro quem ele quiser, e para que saiam quando ele quiser também. Só que eu não fui posta para fora da casa dele, não!!! Daí que se vê que você realmente não sabe o que, de fato, aconteceu.
Sabe, o máximo que se pode conseguir de outro é a metade daquilo que ele tem. E, sabe de uma outra coisa? O que eu levei comigo é só meu. Não é metade: Dignidade. Amor. Ternura. Encanto... Tudo MEU!!!
Ainda que tivesse deixado tudo quanto havia lá dentro - e o tudo a que me refiro cabia dentro de um carro - não haveria problema algum. Eu não criaria caso.
Coisas a gente perde e conquista novamente com trabalho. E é o que tenho feito. Apesar de não ter nada para perder.
E, sabe? Se morresse hoje estaria bem feliz e contente. Com a alma lavadinha, lavadinha!!!
Por saber que dei o melhor de mim. Se o melhor de mim não passou de "lentes poderosíssimas" que aumentaram o que era ínfimo aos olhos alheios, elas ao menos deram-me uma visão magnífica de uma alegria imensa...
Mas, eu não gostaria que este espaço virasse um fórum de discussões. Como eu disse, aqui eu tenho narrado fatos que ocorreram em minha vida. São lembranças de um ano inteiro que passou. Minha história não se resume a UM único acontecimento. E, quando eu achar por bem, eu direi a respeito de sentimentos que me ocorrem agora.
Mesmo porque, este Blog eu criei para narrar as vivências desse período tão gostoso da minha vida!
Está tão bom, mas tão bom...
E para que saibam como é ter 30 anos pela ótica de quem acabou de se tornar uma balzaca. Que não se resumem apenas a completar 3 décadas de vida, mas também a pessoas, fatos, lugares que visitamos e que ficam ali, marcados na nossa história. Na minha história.

F.F. disse...

Amei o texto, amei o blog!
tudo de bom pra ti!
Muitos beijos

Anônimo disse...

Olha, você pensa como quer, afinal o problema é seu, mas não gosto de ver você sofrer, visitando esses lugares por onde já passou. Você minha filha, ainda vai sofrer muito assim... pena. Não pode ficar fantasiando o sentimento alheio. Se você quer uma prova do que estou falando, posso dar. A última história terminou dia 14 ou 15 de maio. Numa quinta o bofe chegou na casa dele, onde vc estava, e disse que não queria mais...

Gaby Avelar disse...

É... Você realmente sabe algo que todo mundo sabe e que não é segredo para ninguém...
De fato, você sabe pouco...

Anônimo disse...

Queridinha do meu coração, não tenho que provar nada a vc, apenas queria que você soubesse que não a aconselho por não ter mais o que fazer, é que gosto e me preocupo com vc.Só isso.O que vc quer que eu diga, para valorizar minha opinião e deixar de se sentir atacada,ficando mais e mais na defensiva, se justificando de mil maneiras para se convencer que não se ilude o tempo todo...

Gaby Avelar disse...

Bom, não quero que me prove coisa alguma!!! Mesmo!!!
Agora, o fato de relembrar não quer dizer que eu sofra a cada vez que lembro... Quer dizer que eu lembro... Mas, também pode ser que sofra... Isso só eu sei... Falo algumas coisas e outras não. E jamais direi outras tantas que ficarão aqui, dentro de mim...
Não me justifico... Mas, eu acho que já expressei isto em algum lugar, que eu fico LOUCA da vida quando alguém me diz o que sinto. Por um motivo simplérrimo: Só eu sei. Por isso mesmo é que me sinto, sim, atacada. Porque só eu sei... Foram meus ouvidos que ouviram, foi meu corpo que sentiu. Meu coração que bateu, minha boca que provou... Entende o que eu quero dizer?
Assim como só você pode dizer o que sente a respeito do que quer que seja.
Os outros sabem o que viram, o que ouviram. Mas, repito, só eu sei o que senti e sinto.
Deixa pra lá!!!
Tenho de relembrar. E relembrarei até chegar onde eu quero.
Quando eu chegar lá eu conto, tá bom?
Você é livre para dizer o que quiser. Mas também tem de saber que eu vou dizer o que penso, o que sinto, o que vejo com os meus olhos, com as minhas lentes.
Ou pode ainda provar do meu silêncio...
Ou ainda pode ser que eu não aprove absolutamente tudo o que é dito para preservar quem eu acho que devo, assim como eu já fiz aqui em outra ocasião.
Está certo assim?
Beijo!

Anônimo disse...

Amada, não quero te deixar louca, só dar um raio de realidade na sua cabecinha romântica demais, sonhadora demais, e não pense que não te poupo, poderia dizer muito mais, sobre o seu Amado, mas acho que não precisa de mais nada pra te fazer sofrer, por isso me calo, mas sei do que estou falando.Esquece essa história porque acabou. Acabou mesmo. Fim. Se conforme.

Cláudia Paulino disse...

Lindeza, eu já passei por muuuita coisa na vida, já sofri, já chorei (choro sempre, sou chorona) já me arrependi de coisas que fiz e de coisas que deveria ter feito. Mas acho que a vida é isso, vc tem que atuar o tempo todo, não adianta fica na platéia, só assintindo.
Tem que experimentar a dor, o amor, a chuva , o sol, a solidão, alegria, enfim, tem que crescer e principalmente AMADURECER !!!
Porque aos 20 anos as coisa tem um peso, aos 30 já conseguimos ver com outros olhos, aos 40 também já é diferente. A medida que acumulamos "bagagem" olhamos pra tudo com mais calma, mais paciência, mais discernimento, mais fé !!!
A vida é isso... VIVER !!!
E viver não é fácil, mas quem disse que só o que é fácil é bom ???
As melhores conquistas vem através de LUTA !!!
Lute todos os dias, faça o seu melhor, acumule experiências e aos 100 anos vc vai sentir orgulho da vida que viveu !!!!
Beijos
Vc está no caminho certo !!!

Gaby Avelar disse...

Hum, Claudinha... Acho então que somos duas choronas!!! Hehehehehehe!!!
Sabe, eu sei que a vida é feita de tantas experiências... Mas estou tão feliz, mas tão feliz que não sei se estou cabendo nesses 30 anos!!!
Nunca imaginei que, mesmo sofrendo, seria bom desse jeito! Que o sorriso seria mais verdadeiro, e que as sensações seriam tão intensas... Não voltaria no tempo, não! Tomara que o restante seja tão bom quanto... Ou melhor.
Você, sempre com doces fufuquices, não é mesmo?
Meiga, fofa, atenciosa, gentil... Tudo de bom, você, Claudinha!
Não esquecerei de suas palavras. Não mesmo.

Gabi disse...

Gabi, nem sei que dizer. Simplesmente não tenho palavras... Esses seus erros já foram meus também, porém o perdão veio ter comigo e neste momento vivo com um lema " A família é o pilar que me sustenta", e a mentira desapareceu da minha vida. Desejo tudo de bom para si, e muitos dias de sol. Beijos

Gaby Avelar disse...

Poxa... Gabi!!!
Como é bom saber disso!!!
Deveras, a família é nosso pilar... E só com eles podemos contar. É fato também que muitos não podem, sequer, contar com a família... E isto é extremamente trágico ao meu ver. Mas, a verdade é maravilhosa. E dá muito menos trabalho que a mentira e a falsidade, que demandam um bom tempo e energia para serem sustentadas, não é mesmo?
Obrigada por suas palavras!!!
Beijos!!!